domingo, 28 de março de 2010

Verb to be

VERB TO BE - VERBO SER/ESTAR


O verbo to be equivale aos verbos ser e estar, em português. É importante destacar que, na língua inglesa, não há uma distinção entre ser e estar. Para citar um exemplo histórico; uma vez um deputado brasileiro disse: “Eu não sou deputado, eu estou deputado”; em português sabemos que ele quis dizer que não será deputado sempre, pois depende de ser eleito novamente, mas para um falante de inglês é muito difícil de entender isso.

A conjugação do verbo to be no presente do indicativo é:


Tradução

Forma contraída

I am

Eu sou/ estou

Im

You are

Você é/está tu é/estás

Youre

He is

Ele é/está

Hes

She is

Ela é/está

Shes

It is

Ele(a) é/está

Its

We are

Nós somos/estamos

Were

You are

Vós sois/estais

Youre

They are

Eles são/estão

Theyre


Perceba que a terceira pessoa do singular (ele/ela) apresenta um pronome a mais: it,do que seu equivalente em português. It refere-se ao gênero neutro que normalmente é usado para representar seres inanimados, animais ou objetos. Em português, os gêneros feminino e masculino incluem indistintamente pessoas, animais e objetos.

Note ainda, que a segunda pessoa do singular (you are) recebe o mesmo tratamento que a segunda pessoa do plural (you are). Desta forma o contexto da frase indicará o plural ou o singular.

Exemplos:

I am a nurse (Eu sou uma enfermeira).

Mary is a nurse (Maria é uma enfermeira) = She is a nurse.

My dog is cute (Meu cachorro é fofinho) = It is cute.

Mary and her sister are teachers (Maria e a irmã dela são professoras) = They are teachers.

We are engineers in Brazil (Nós somos engenheiros no Brasil).


Ao usarmos o verbo to be na forma interrogativa, geralmente empregamos a ordem:“verbo + sujeito + complemento”.
Exemplos:

Are you hungry? (Você está com fome?).

Are they American? (Eles são americanos?).

Is he a singer? (Ele é um cantor?).

Is he the doctor? (É ele o médico?).

Am I late? (Eu estou atrasado?).

Is your dog tired? (O seu cachorro está cansado?).


Nas frases que estão na forma negativa aplica-se a ordem: “sujeito + verbo to be+ not + complemento”. Nas perguntas negativas com o verbo to be, utiliza-se: “verbo na forma contraída + sujeito + complemento” de acordo com a tabela abaixo:


Tradução

Forma contraída

I am not

Eu não sou / não estou

I ain t

You are not

Você não é / não está

You aren´t

He is not

Ele não é / não está

He isn´t

She is not

Ela não é / não está

She isn´t

It is not

Ele(a) não é / não está

It isn´t

We are not

Nós não somos / não estamos

We aren´t

You are not

Vocês não são / não estão

You aren´t

They are not

Eles não são / n]ao estão

They aren´t


Exemplos:
They are not right.(Eles não estão certos).

Paul is not tall. (Paulo não é alto).

I am not sad. (Eu não estou triste).

Lisa is not Japanese. (Lisa não é japonesa).

Aren’t you hungry? (Você não está com fome?).

Isn’t the teacher angry? (A professora não está nervosa?).

Isn’t your father a doctor? (Seu pai não é um médico

?).

sábado, 27 de março de 2010

Lendas do Teatro José de Alencar






Piruetas do Além

ou desvendando o mistério da Bailarina Fantasma


Histórias de fantasmas que aparecem em teatros são comuns pelo mundo todo, até conferem um certo charme aos turistas com suas lentes de plantão para quem sabe flagrar o espectros. No Teatro José de Alencar em Fortaleza uma Bailarina Azul costuma dançar pelo palco, quando os holofotes se apagam e a platéia vai embora. Há quem diga que até já fotografou a “enxerida”. Socorro Acioli seguiu o rastro da “moça de outro mundo” e escreveu uma história interessante.

O livro “A Bailarina Fantasma” foi escrito para o público juven

il, no entanto a leitura não se restringe a agradar apenas a estes leitores. Quem quer que abra este livro vai se deparar com uma narrativa atraente desde as primeiras linhas, ainda na apresentação das personagens. Aliás, o livro se mostra como tal desde a “embalagem” A capa fora do esperado, traz cores góticas ao invés de uma bailarina. Sob vários ângulos o Teatro José de Alencar nos é apresentado em fotografias.

O estilo simples e ao mesmo tempo poético prende a leitura, que deve ser feita de um fôlego só, para que não se percam detalhes, cheiros, imagens. Até mesmo porque quando a curiosidade bater, as próximas páginas serão devoradas rapidinho até o final do “Terceiro Ato”.

A escrita de Socorro Acioli tem um quê de sensibilidade, como um “mecanismo” que aciona a imaginação. Impossível ler e não visualizar cena a cena, estar juntinho ao personagem no desenrolar da história. As descrições no entanto, não tornam a narrativa tediosa, conduzem o leitor com um ritmo fluente. A marca da autora está em detalhes (e nem tão detalhes assim) como a mistura de elementos ficcionais e históricos, um dos motivos que fazem este livro merecer uma (ou várias) leitura (s).

A autora Socorro Acioli entrevistou ex-funcionários para costurar esta história, que conta o mistério da bailarina fantasma através de Anabela, Marcelo, Luciana e da própria fantasma (!) Entre os capítulos surge um romance, algumas perguntas, há o clímax… Há várias testemunhas reais que relatam o encontro com a bailarina, embora a escritora não tenha conseguido publicar nenhuma foto. Algumas pitadas da his

tória de Fortaleza e do Teatro são registradas por entre o enredo, o que mostra um trabalho de pesquisa que não fica em segundo plano.




Bastidores do Book Trailer: A autora lê trechos do livro

para Larah Nobrega que interpreta a Bailarina Fantasma.






Theatro José de Alencar (CE), um dos mais belos do Brasil, lindas fotos e histórias

O primeiro espetáculo teatral foi apresentado no dia
23 de setembro de 1910, pela Companhia Dramática
Lucile Perez, com a peça “O Dote”, de Artur Azevedo.
O público lotou e aplaudiu.

A história do Theatro José de Alencar começa em
1896 quando o então presidente da Província -
Bezerril Fontenele - fincava a sua pedra fundamental no
centro da Praça do Patrocínio (posteriormente Praça
Marquês do Herval e hoje Praça José de Alencar).
No entanto, só em 1908 no governo de Nogueira Acioli,
tiveram início os trabalhos de construção, obediente
à planta elaborada pelo engenheiro militar
Capitão Bernardo José de Melo, devidamente autorizado
pela Assembléia Estadual por força da Lei n. 768, de 20
de agosto de 1904. A obra teria estrutura metálica,
com fachada em estilos art nouveau e coríntio, segundo os
preceitos dos chamados "teatros-jardins".
O corpo da sala de espetáculos é todo de aço e
ferro fundido, com três pavimentos além do térreo, onde
ficam a platéia, as frisas, camarotes e torrinhas, tendo
ainda cadeiras austríacas de palhinha, balcão e elegantes
escadarias. A execução da estrutura de ferro coube
à empresa Walter-MacFarlanes & Co. e Saracen Foudrín,
de Glasgow, Escócia.



Vista da Praça José de Alencar, década de 70

Vista aérea de Fortaleza (1910/1920), já contando com o Theatro
José de Alencar - Praça Marques de Herval
(que viria a se chamar Praça José de Alencar) no
centro da Foto e a Igreja do Patrocínio a sua frente.

Representantes da burguesia Fortalezense no
início do século XX - o Novo Rico - nos
bancos do Passeio Público.









1910, sua inauguração
O Theatro José de Alencar foi inaugurado oficialmente no dia
17 de Junho de 1910. A banda sinfônica do Batalhão de
Segurança, regida pêlos maestros Luigi Maria Smido e
Henrique Jorge fez o espetáculo musical. Na praça, rodas
de fogo, morteiros, foguetes e girândolas num
milagre pirotécnico, abrilhantavam a festa.


Mistura



Misturas

Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias puras, sejam elas simples ou compostas. As proporções entre os constituintes de uma mistura podem ser alterados por processos químicos, como a destilação. Todas as substâncias que compartilham um mesmo SISTEMA, portanto, constituem uma mistura. Não se pode, entretanto, confundir misturar com dissolver. Água e óleo, por exemplo, misturam-se mas não se dissolvem. Isso torna o sistema água + óleo uma mistura, não uma solução.
Observação: PF constante e PE variando. Repare que o intervalo de ebulição é indicado pela ascensão da reta, ou seja, a temperatura aumenta (varia), enquanto que o ponto de fusão é indicado pelo traço linear (constante).

Misturas eutéticas
São misturas em que o ponto de fusão dos elementos que a compõem são maiores que o da mistura eutética. Isso é muito comum em misturas entre metais. Ex.: o bronze é uma mistura de cobre com o estanho, impossível separar por fusão.




Observação: Se a curva apresentasse variação nos dois pontos (PF e PE), ela representaria uma mistura comum. Mas como apenas um dos pontos apresenta variação, no caso a temperatura de fusão, essa mistura recebe o nome de azeotrópica.
Misturas azeotrópicas
São misturas em que o ponto de ebulição não se altera, em temperatura constante, comportando-se como um composto químico ou um elemento. Esse tipo de mistura acontece quando o ponto de ebulição atinge o patamar.É muito comum entre líquidos. Ex.: O álcool hidratado é uma mistura azeotrópica, isso se deve porque esse álcool está misturado à água em uma proporção onde é impossível separar pela ebulição, já que a temperatura se mantém constante. PE = 78,5°C; PF = -177°C; P = 0,79g/cm³ são os pontos de fusão (PF) e ebulição (PE) do álcool.



quinta-feira, 25 de março de 2010

Trabalho de Física





Dengue...




Saiba mais sobre a Dengue e como prevenir

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquitoAedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.

Aedes aegypti

Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão dodengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.

Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros.

As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.

Aedes albopictus

Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti.

A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença.

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

FEBRE AMARELA

O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.

Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.

Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS

1. Evitar água parada.

2. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.

3. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

4. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

5. Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.

6. Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

7. Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

8. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

9. Não acumular latas, pneus e garrafas.

10. Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.

11. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.

12. Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.

13. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.

14. Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.

15. Não cultivar plantas aquáticas.


















domingo, 28 de março de 2010

Verb to be

VERB TO BE - VERBO SER/ESTAR


O verbo to be equivale aos verbos ser e estar, em português. É importante destacar que, na língua inglesa, não há uma distinção entre ser e estar. Para citar um exemplo histórico; uma vez um deputado brasileiro disse: “Eu não sou deputado, eu estou deputado”; em português sabemos que ele quis dizer que não será deputado sempre, pois depende de ser eleito novamente, mas para um falante de inglês é muito difícil de entender isso.

A conjugação do verbo to be no presente do indicativo é:


Tradução

Forma contraída

I am

Eu sou/ estou

Im

You are

Você é/está tu é/estás

Youre

He is

Ele é/está

Hes

She is

Ela é/está

Shes

It is

Ele(a) é/está

Its

We are

Nós somos/estamos

Were

You are

Vós sois/estais

Youre

They are

Eles são/estão

Theyre


Perceba que a terceira pessoa do singular (ele/ela) apresenta um pronome a mais: it,do que seu equivalente em português. It refere-se ao gênero neutro que normalmente é usado para representar seres inanimados, animais ou objetos. Em português, os gêneros feminino e masculino incluem indistintamente pessoas, animais e objetos.

Note ainda, que a segunda pessoa do singular (you are) recebe o mesmo tratamento que a segunda pessoa do plural (you are). Desta forma o contexto da frase indicará o plural ou o singular.

Exemplos:

I am a nurse (Eu sou uma enfermeira).

Mary is a nurse (Maria é uma enfermeira) = She is a nurse.

My dog is cute (Meu cachorro é fofinho) = It is cute.

Mary and her sister are teachers (Maria e a irmã dela são professoras) = They are teachers.

We are engineers in Brazil (Nós somos engenheiros no Brasil).


Ao usarmos o verbo to be na forma interrogativa, geralmente empregamos a ordem:“verbo + sujeito + complemento”.
Exemplos:

Are you hungry? (Você está com fome?).

Are they American? (Eles são americanos?).

Is he a singer? (Ele é um cantor?).

Is he the doctor? (É ele o médico?).

Am I late? (Eu estou atrasado?).

Is your dog tired? (O seu cachorro está cansado?).


Nas frases que estão na forma negativa aplica-se a ordem: “sujeito + verbo to be+ not + complemento”. Nas perguntas negativas com o verbo to be, utiliza-se: “verbo na forma contraída + sujeito + complemento” de acordo com a tabela abaixo:


Tradução

Forma contraída

I am not

Eu não sou / não estou

I ain t

You are not

Você não é / não está

You aren´t

He is not

Ele não é / não está

He isn´t

She is not

Ela não é / não está

She isn´t

It is not

Ele(a) não é / não está

It isn´t

We are not

Nós não somos / não estamos

We aren´t

You are not

Vocês não são / não estão

You aren´t

They are not

Eles não são / n]ao estão

They aren´t


Exemplos:
They are not right.(Eles não estão certos).

Paul is not tall. (Paulo não é alto).

I am not sad. (Eu não estou triste).

Lisa is not Japanese. (Lisa não é japonesa).

Aren’t you hungry? (Você não está com fome?).

Isn’t the teacher angry? (A professora não está nervosa?).

Isn’t your father a doctor? (Seu pai não é um médico

?).

sábado, 27 de março de 2010

Lendas do Teatro José de Alencar






Piruetas do Além

ou desvendando o mistério da Bailarina Fantasma


Histórias de fantasmas que aparecem em teatros são comuns pelo mundo todo, até conferem um certo charme aos turistas com suas lentes de plantão para quem sabe flagrar o espectros. No Teatro José de Alencar em Fortaleza uma Bailarina Azul costuma dançar pelo palco, quando os holofotes se apagam e a platéia vai embora. Há quem diga que até já fotografou a “enxerida”. Socorro Acioli seguiu o rastro da “moça de outro mundo” e escreveu uma história interessante.

O livro “A Bailarina Fantasma” foi escrito para o público juven

il, no entanto a leitura não se restringe a agradar apenas a estes leitores. Quem quer que abra este livro vai se deparar com uma narrativa atraente desde as primeiras linhas, ainda na apresentação das personagens. Aliás, o livro se mostra como tal desde a “embalagem” A capa fora do esperado, traz cores góticas ao invés de uma bailarina. Sob vários ângulos o Teatro José de Alencar nos é apresentado em fotografias.

O estilo simples e ao mesmo tempo poético prende a leitura, que deve ser feita de um fôlego só, para que não se percam detalhes, cheiros, imagens. Até mesmo porque quando a curiosidade bater, as próximas páginas serão devoradas rapidinho até o final do “Terceiro Ato”.

A escrita de Socorro Acioli tem um quê de sensibilidade, como um “mecanismo” que aciona a imaginação. Impossível ler e não visualizar cena a cena, estar juntinho ao personagem no desenrolar da história. As descrições no entanto, não tornam a narrativa tediosa, conduzem o leitor com um ritmo fluente. A marca da autora está em detalhes (e nem tão detalhes assim) como a mistura de elementos ficcionais e históricos, um dos motivos que fazem este livro merecer uma (ou várias) leitura (s).

A autora Socorro Acioli entrevistou ex-funcionários para costurar esta história, que conta o mistério da bailarina fantasma através de Anabela, Marcelo, Luciana e da própria fantasma (!) Entre os capítulos surge um romance, algumas perguntas, há o clímax… Há várias testemunhas reais que relatam o encontro com a bailarina, embora a escritora não tenha conseguido publicar nenhuma foto. Algumas pitadas da his

tória de Fortaleza e do Teatro são registradas por entre o enredo, o que mostra um trabalho de pesquisa que não fica em segundo plano.




Bastidores do Book Trailer: A autora lê trechos do livro

para Larah Nobrega que interpreta a Bailarina Fantasma.






Theatro José de Alencar (CE), um dos mais belos do Brasil, lindas fotos e histórias

O primeiro espetáculo teatral foi apresentado no dia
23 de setembro de 1910, pela Companhia Dramática
Lucile Perez, com a peça “O Dote”, de Artur Azevedo.
O público lotou e aplaudiu.

A história do Theatro José de Alencar começa em
1896 quando o então presidente da Província -
Bezerril Fontenele - fincava a sua pedra fundamental no
centro da Praça do Patrocínio (posteriormente Praça
Marquês do Herval e hoje Praça José de Alencar).
No entanto, só em 1908 no governo de Nogueira Acioli,
tiveram início os trabalhos de construção, obediente
à planta elaborada pelo engenheiro militar
Capitão Bernardo José de Melo, devidamente autorizado
pela Assembléia Estadual por força da Lei n. 768, de 20
de agosto de 1904. A obra teria estrutura metálica,
com fachada em estilos art nouveau e coríntio, segundo os
preceitos dos chamados "teatros-jardins".
O corpo da sala de espetáculos é todo de aço e
ferro fundido, com três pavimentos além do térreo, onde
ficam a platéia, as frisas, camarotes e torrinhas, tendo
ainda cadeiras austríacas de palhinha, balcão e elegantes
escadarias. A execução da estrutura de ferro coube
à empresa Walter-MacFarlanes & Co. e Saracen Foudrín,
de Glasgow, Escócia.



Vista da Praça José de Alencar, década de 70

Vista aérea de Fortaleza (1910/1920), já contando com o Theatro
José de Alencar - Praça Marques de Herval
(que viria a se chamar Praça José de Alencar) no
centro da Foto e a Igreja do Patrocínio a sua frente.

Representantes da burguesia Fortalezense no
início do século XX - o Novo Rico - nos
bancos do Passeio Público.









1910, sua inauguração
O Theatro José de Alencar foi inaugurado oficialmente no dia
17 de Junho de 1910. A banda sinfônica do Batalhão de
Segurança, regida pêlos maestros Luigi Maria Smido e
Henrique Jorge fez o espetáculo musical. Na praça, rodas
de fogo, morteiros, foguetes e girândolas num
milagre pirotécnico, abrilhantavam a festa.


Mistura



Misturas

Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias puras, sejam elas simples ou compostas. As proporções entre os constituintes de uma mistura podem ser alterados por processos químicos, como a destilação. Todas as substâncias que compartilham um mesmo SISTEMA, portanto, constituem uma mistura. Não se pode, entretanto, confundir misturar com dissolver. Água e óleo, por exemplo, misturam-se mas não se dissolvem. Isso torna o sistema água + óleo uma mistura, não uma solução.
Observação: PF constante e PE variando. Repare que o intervalo de ebulição é indicado pela ascensão da reta, ou seja, a temperatura aumenta (varia), enquanto que o ponto de fusão é indicado pelo traço linear (constante).

Misturas eutéticas
São misturas em que o ponto de fusão dos elementos que a compõem são maiores que o da mistura eutética. Isso é muito comum em misturas entre metais. Ex.: o bronze é uma mistura de cobre com o estanho, impossível separar por fusão.




Observação: Se a curva apresentasse variação nos dois pontos (PF e PE), ela representaria uma mistura comum. Mas como apenas um dos pontos apresenta variação, no caso a temperatura de fusão, essa mistura recebe o nome de azeotrópica.
Misturas azeotrópicas
São misturas em que o ponto de ebulição não se altera, em temperatura constante, comportando-se como um composto químico ou um elemento. Esse tipo de mistura acontece quando o ponto de ebulição atinge o patamar.É muito comum entre líquidos. Ex.: O álcool hidratado é uma mistura azeotrópica, isso se deve porque esse álcool está misturado à água em uma proporção onde é impossível separar pela ebulição, já que a temperatura se mantém constante. PE = 78,5°C; PF = -177°C; P = 0,79g/cm³ são os pontos de fusão (PF) e ebulição (PE) do álcool.



quinta-feira, 25 de março de 2010

Trabalho de Física





Dengue...




Saiba mais sobre a Dengue e como prevenir

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquitoAedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.

Aedes aegypti

Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão dodengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.

Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros.

As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.

Aedes albopictus

Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti.

A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença.

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

FEBRE AMARELA

O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.

Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.

Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS

1. Evitar água parada.

2. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.

3. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

4. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

5. Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.

6. Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

7. Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

8. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

9. Não acumular latas, pneus e garrafas.

10. Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.

11. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.

12. Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.

13. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.

14. Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.

15. Não cultivar plantas aquáticas.