domingo, 19 de dezembro de 2010


Qual o ser humano que nunca se fascinou ao olhar para o céu negro da noite e se encantar com aqueles muitos pontinhos, que são mais preciosos, ao meu valor, que quaisquer jóias desse mundo?
Desde que nossas vidas eram feitas de fantasias, como quando criança, nos encantamos por admirar a beleza da lua cheia. E quando descobrimos que existem coisas mais belas, muito mais belas que o que podemos com nossa própria visão avistar no céu?
Daí em diante, aqueles que já admiram as estrelas, passam a se apaixonar arduamente por algo mais além: O Universo.
Qualquer um com um pouco de sensibilidade, se fascina com as fantásticas nebulosas, galáxias, aglomerados.
Mas para aquelas que dispõem desse fascínio como inspiração em sua vida é com certeza, um sentimento mais além: é como se o cosmo explodisse em nossas veias e que uma galáxia inteira conspirasse em nosso coração.
Se levarmos esse lado emocional para o lado científico, iremos cada vez mais encontrando mais respostas.
Nós somos gerados pelo Universo. Nossas mudanças e ‘metamorfose’ é através dele. Somos moléculas, somos matérias, perfeitamente desenvolvida, não em apenas 3,5 milhões de anos atrás, e nem desde que os seres vivos começaram a se desenvolver no ambiente aquático, e sim a muito, mais muito tempo atrás, quando o Universo formava novas matérias e novos elementos.
Em nossos corpos existem átomos, é assim que o universo nos gerou. Assim como tudo ao que nosso redor há, menos claro, os buracos negros que são a ausência de matéria. Eu posso com clareza dizer a você que talvez em algum lugar em seu corpo existam alguns átomos (mais especificamente um elétron) que pertenceu a uma estrela que se extinguiu, ou até mesmo de algum outro ser humano, ou não, que se desintegrou materialmente, há bilhões e bilhões de anos atrás, quando sua caça foi extinta. Por que não? Porque devemos cegamente acreditar que todos os elementos químicos que formam o nosso corpo são novos? E não são!
Você se alimenta e seu corpo absorve vitaminas, que nada mais são que moléculas formadas. É fantástico imaginar por onde nossos átomos vagavam por ai, durante todo esse tempo universal, que pode ou não sempre ter existido (e não criado).

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domingo, 19 de dezembro de 2010


Qual o ser humano que nunca se fascinou ao olhar para o céu negro da noite e se encantar com aqueles muitos pontinhos, que são mais preciosos, ao meu valor, que quaisquer jóias desse mundo?
Desde que nossas vidas eram feitas de fantasias, como quando criança, nos encantamos por admirar a beleza da lua cheia. E quando descobrimos que existem coisas mais belas, muito mais belas que o que podemos com nossa própria visão avistar no céu?
Daí em diante, aqueles que já admiram as estrelas, passam a se apaixonar arduamente por algo mais além: O Universo.
Qualquer um com um pouco de sensibilidade, se fascina com as fantásticas nebulosas, galáxias, aglomerados.
Mas para aquelas que dispõem desse fascínio como inspiração em sua vida é com certeza, um sentimento mais além: é como se o cosmo explodisse em nossas veias e que uma galáxia inteira conspirasse em nosso coração.
Se levarmos esse lado emocional para o lado científico, iremos cada vez mais encontrando mais respostas.
Nós somos gerados pelo Universo. Nossas mudanças e ‘metamorfose’ é através dele. Somos moléculas, somos matérias, perfeitamente desenvolvida, não em apenas 3,5 milhões de anos atrás, e nem desde que os seres vivos começaram a se desenvolver no ambiente aquático, e sim a muito, mais muito tempo atrás, quando o Universo formava novas matérias e novos elementos.
Em nossos corpos existem átomos, é assim que o universo nos gerou. Assim como tudo ao que nosso redor há, menos claro, os buracos negros que são a ausência de matéria. Eu posso com clareza dizer a você que talvez em algum lugar em seu corpo existam alguns átomos (mais especificamente um elétron) que pertenceu a uma estrela que se extinguiu, ou até mesmo de algum outro ser humano, ou não, que se desintegrou materialmente, há bilhões e bilhões de anos atrás, quando sua caça foi extinta. Por que não? Porque devemos cegamente acreditar que todos os elementos químicos que formam o nosso corpo são novos? E não são!
Você se alimenta e seu corpo absorve vitaminas, que nada mais são que moléculas formadas. É fantástico imaginar por onde nossos átomos vagavam por ai, durante todo esse tempo universal, que pode ou não sempre ter existido (e não criado).

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