segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Albert Einstein


Einstein, equação da vida e da morte

Em 1939, na véspera da segunda guerra mundial, Albert Einstein escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt:

“…Sir. O elemento chamado urânio pode ser transformado em uma nova e importante forma de energia no futuroimediato. Certos aspectos desta situação exigem certa cautela, e se necessário, uma ação rápida por parte da administração. Bombas extremamente poderosas de um novo tipo, podem agora ser construídas….”

A carta era sobre a aplicação da famosa equação de Einstein: E=mc2 e do seu medo de que os nazistas a pudessem utilizar para construir uma bomba atômica.

A sua carta impulsionou uma cadeia de acontecimentos, que levaram a destruição de Hiroshima e Nagashaki.

Albert Einstein, mais tarde, descreveria a escrita desta carta como o grande erro da sua vida.

Esta é a história de sua mais famosa equação e como E=mc2 mudou a história e Einstein, para sempre.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Albert Einstein


Einstein, equação da vida e da morte

Em 1939, na véspera da segunda guerra mundial, Albert Einstein escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt:

“…Sir. O elemento chamado urânio pode ser transformado em uma nova e importante forma de energia no futuroimediato. Certos aspectos desta situação exigem certa cautela, e se necessário, uma ação rápida por parte da administração. Bombas extremamente poderosas de um novo tipo, podem agora ser construídas….”

A carta era sobre a aplicação da famosa equação de Einstein: E=mc2 e do seu medo de que os nazistas a pudessem utilizar para construir uma bomba atômica.

A sua carta impulsionou uma cadeia de acontecimentos, que levaram a destruição de Hiroshima e Nagashaki.

Albert Einstein, mais tarde, descreveria a escrita desta carta como o grande erro da sua vida.

Esta é a história de sua mais famosa equação e como E=mc2 mudou a história e Einstein, para sempre.

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